da pra viver de  xadrez?

da pra viver de xadrez?

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meu fi, se ajeite aí que lá vem prosa da boa sobre um negócio que mexe com a cabeça de muita gente: viver de xadrez. Muita gente pensa que é só ficar no tabuleiro empurrando pedra de um lado pro outro, tomando café e esperando a vitória chegar. Mas a vida de quem decide tirar o sustento desse joguim danado de inteligente é mais apertada que calça de vaqueiro novo.

Pra começo de conversa, o povo pensa que todo mundo que joga xadrez ganha dinheiro nos torneio. Que nada, visse! Os prêmios grandes mesmo só aparece pros cabra dos Elo lá nas alturas  aqueles mestre e grande mestre que viajam o mundo todo jogando, tipo Magnus Carlsen, Hikaru Nakamura e esse povo chique. Esses bichim ganham é dólar, euro, e ainda tiram férias em ilha paradisíaca. Já os cabra mais simples, como nós, tem que se virar com o que dá.

A maioria dos jogadores que vivem do xadrez hoje em dia ganha dinheiro é dando aula. Pois é, viram professor online e ensinam tudo: abertura, meio de jogo, finalzinho matreiro… E o bom é que a internet ajuda. O cabra pode ensinar pra aluno do outro lado do mundo sem sair de casa, só com um computadorzinho e um café quente do lado. Além disso, tem muita gente boa que virou “influencer de xadrez”. Oxe, é isso mesmo! Faz live, vídeo no YouTube, TikTok… joga online, explica as jogada, faz graça, e o povo assiste que é uma beleza. Alguns ganham mais fazendo conteúdo do que jogando torneio. Hikaru mesmo é um exemplo. O cabra virou um fenômeno no streaming.

Tem também os mestre que escrevem livro ou fazem curso digital. Bota na internet e vende pros apaixonado por xadrez. Se for um material bem feito, o povo compra mesmo, sem dó. E ainda tem os que conseguem patrocínio, ou são contratados por clube de xadrez. Esses têm uma renda mais fixa, viajam pra representar o time, jogam campeonato e tal. Mas esses casos são mais raro que chuva em setembro no sertão.

Agora, não pense que é fácil, não. Viver de xadrez, principalmente aqui no Brasil e mais ainda no Nordeste, é uma peleja. Falta incentivo, apoio do governo, patrocínio, e muita gente nem sabe que xadrez pode ser profissão. É um tal de acordar cedo, estudar muito, divulgar o próprio trabalho, correr atrás de aluno, gravar vídeo, jogar torneio… parece que o dia devia ter era 48 hora.

Mas eu lhe digo uma coisa: dá pra viver de xadrez sim, visse? Mas tem que ser arretado, persistente, apaixonado. Tem que jogar como quem sonha. Porque o segredo não é só ganhar partida, é saber usar o que o jogo ensina pra criar oportunidades. Dá pra viver ensinando, criando conteúdo, escrevendo, participando de evento... é só botar a cabeça pra funcionar e não esperar cair do céu.

Nesse Blog você vai ler um conteúdo meio diferenciado happy Mantenha a mente aberta chesspawn

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A Imagem Acima é Literalmente Eu.